A avaliação também consistiu na estimativa da área explorada de forma legal (autorizada) e ilegal (não autorizada) de agosto de 2009 a julho de 2010 usando imagens NDFI originadas de imagens Landsat. Os resultados revelaram que dos 120.512 hectares de florestas explorados nesse período, a maioria (65% ou 78.941 hectares) foi autorizado pela Sema contra 35% ou 41.571 hectares não autorizados. Da exploração ilegal, a grande maioria (84%) ocorreu em áreas privadas, devolutas ou sob disputa; outros 13% em assentamentos de reforma agrária; e apenas 3% em Áreas Protegidas. Comparando os períodos de agosto de 2008 a julho de 2009 e agosto de 2009 a julho de 2010, observou-se uma redução de 16% na exploração não autorizada (15.444 hectares) e um aumento de 33% (10.400 hectares) na exploração autorizada.
O boletim avaliou também a qualidade da execução do manejo florestal no Pará entre agosto de 2008 a julho de 2009 e agosto de 2009 a julho de 2010 usando imagens NDFI. Foi verificado que a exploração madeireira sob manejo florestal aumentou entre os períodos: 24.370 hectares com exploração de boa qualidade, 16.915 hectares com qualidade intermediária e 12.021 hectares com qualidade baixa.
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